E parece que Pussy Jane está mesmo apaixonada por um palhaço... Não que o fato seja novidade: dos palhaços, não foi o primeiro e, provavelmente, não será o último. Mas mãe solteira do filho de um palhaço descabelado filho da mãe é, no mínimo, chiste. Nem Freud explica..
Parace que o Carnaval de Pussy Jane não foi nada festivo... Vestida de Fausto (Goethe que o tenha, e a perdoe), ela tenta, deseperadamente, não perder a fé na humanidade. Já a fé na espécie canina... essa fica para o próximo Carnaval.
Pussy Jane põe a boca no trombone e tenta fazer valer a cidadania e emancipação caninas em meio à selva de pedra e a aridez do contrato social dos homens; ou talvez a questão seja menos filosófica e ela não queira mesmo é ser obrigada a pôr a mão na merda...
E parece que Pussy Jane está mesmo apaixonada por um palhaço... Não que o fato seja novidade: dos palhaços, não foi o primeiro e, provavelmente, não será o último. Mas mãe solteira do filho de um palhaço descabelado filho da mãe é, no mínimo, chiste. Nem Freud explica..
Pussy Jane recebe uma visita inusitada... Será apenas acaso? Olhos mais hábeis, Pussy Jane: o destino tem peripécias que o homem desconhece. O guacamole pode não ser apenas um acidente gastronômico, um Mariachi muito mais que um tomador de tequila e Dick Jones nada além de uma espirituosa ironia do léxico.
Pussy Jane tenta lidar com a falta de moral e bons costumes em seu ambiente de trabalho às vésperas do Natal. Que fim terá levado o Papai Noel? Ah, Pussy Jane. Era uma vez o Natal...
Pussy (ou a autora) andam tendo problemas de auto-estima e de bigode... Independente da nacionalidade, buço português ou bigode chinês, tudo é sempre uma questão de identidade... E ácido hialurônico...
Em meio à crise da União européia, as teorias da conspiração, o MES e o SURE, Coronabond, James Bond, Superbond... Pussy Jane Allsteam, uma cidadã glocal italo brasiliana afoga as mágoas na bruschetta di Nonna Tormenta. Mangia, Pussy Jane... Mangia che ti fa bene.... É o melhor remédio...
Pussy Jane anda tendo problemas de contact tracing... Ah, essa pandemia pandemoníaca hiper tecnológica tecnocrata. Aonde iremos parar se não se defeca mais em sossego nem na própria casa.
Em tempos de Corona, a Fundação Mucca Pazza. tenta convencer Pussy Jane a abrir a mão de vaca... Como diria Nonno Michelle, o sábio: Muzza Pazza un cazzo!!
A autora por ela mesma: um pouco sobre motivações, a obsessão pela escrita, liberdade de pensamento e expressão, Pussy e tantas outras histórias... É logo ali, na palavra e na possibilidade de voz que residimos, autora e tantos personagens.
Essa não, Pussy Jane... Um organizador de eventos de cosplay?? Para onde foi sua crítica filosófica sobre a sociedade arquetípica que canibaliza os próprios impulsos travestindo-os de desenho animado? Virou adorno? O quê Adorno virou??
Só podia dar em caso de polícia: um PM assistindo Truffaut, num domingo à tarde? Ou o cara é muito culto, ou está mais para Sereia do Mississipi... Nouvelle vague... O tiro no escuro aqui é muito claro, assim como a natureza da culatra.
E Pussy Jane, praticamente um anjo da redação publicitária, endossando a salvação de produtos destinados à latrina; a despeito de sua auto-crítica ancorada em Filosofia existencialista e vergonha na cara, está às voltas com mais uma campanha "fim do mundo": As maracas tonificadoras Hilde-brand... Ah, Pussy Jane, quer , saber? Vai pro inferno!!
Quem já não quis assumir a autoria do próprio destino? Pussy Jane, apenas mais uma personagem à procura de autoria qualificada, não foge à regra. Mas será que o pré-texto da falta de autoria digna de sua história não é só pretexto para justificar os próprios fracassos? Cuidado, melhor olhar direito o próprio rabo antes de culpar o diabo pela sina que você mesmo escreveu...
Parece que Pussy Jane anda com a vida afetiva incendiada. Como sempre, em se considerando antecedentes, no que diz respeito a transtorno emocional, onde há fumaça, há Pussy Jane. Era óbvio que o bombeiro não seria solução. E olha, talvez ele tenha até tentado...
Pussy Jane está realmente precisando de uma consulta, Dr. Orestes. Ok, pode ser coincidência, mas sair com o Homem Aranha e Machado de Assis em tão curto intervalo de tempo, ou é muita sorte, ou motivo de internação...
Pussy Jane recebe uma visita inusitada: o frango de borracha bate à sua porta, trazendo profundas reflexões acerca da Arte, da existência, do sentido da vida, da vida sem sentido... Macumba ou Arte conceitual? De que conceito metafísico se revestem os intrigantes galináceos de borracha?
Enfim é dia das crianças!! Dia de reflexão... Talvez Pussy Jane seja ligeiramente infantilizada e tenha alguns complexos de heroína de contos de fada mal amada, por ter tido, como toda criança contemporânea, uma infância ancorada no capitalismo Barbietúrico da sociedade dos fantoches. Isso não é brincadeira! É um pedido de socorro, Dr. Orestes!!
Sob influência circo-midiática do picadeiro do governo (?) Dilma (!?), Pussy se revolta contra a classe média. Pô, Pussy Jane, vai dar PT??!! Não se iluda: os companheiros amantes de Foucault comem “mortandela” e arrotam caviar para justificar o desvio de verba, apadrinhados pelo slogan de “Ordem e Progresso”... Ideologia não passa de prosaica publicidade...
Mais um dia das bruxas e Pussy Jane, como manda o figurino, passa com a vassoura. Talvez o problema esteja só na fantasia e na falta de pé no chão. Menos ilusão, Pussy Jane: os príncipes encantados costumam servir à Inquisição.
Pussy Jane tenta recuperar seu instinto de bom selvagem em meio às mazelas da sociedade capitalista, tendo como guias seu ereto espírito de porco e uma banana para ancorar o que lhe resta de frugal enquanto primata, às luzes da filosofia iluminista.
Ora, ora, Pussy Jane, não adianta colocar a culpa no santo se o problema é fé de menos. Já que seu caso fede mais, mesmo, o negócio é apelar para as causas impossíveis. Agora, se Santo Expedito não funcionar... Só macumba!
E então é quase natal... Pussy Jane está as voltas com suas dívidas e dúvidas acerca dos presentes a comprar, exatamente nessa ordem. Será que mamãe consegue ajudar? Olha lá, Pussy Jane... regular orçamento de presente da mãe no Natal é coisa séria, mesmo para uma publicitária “compre dois, leve a mãe junto” como você.
Ok, Pussy Jane... Talvez seja hora de repensar as relações afetivas, e se assumir de fato! Não há nada de errado em optar pela cenoura! Datas comemorativas como a Páscoa servem a isso: são um convite a reflexão.
Pussy Jane precisa de ajuda profissional, urgentemente!! Cansou de andar de quatro! Talvez o problema esteja nos moldes educacionais, justificados por expectativas sociais, baseados na psicopedagogia instituída verdade absoluta. Será que ainda tem jeito???
Pussy Jane vai precisar de muito mais do que ajuda de anjos para resolver seu atual problema (real?). Mas afinal, quais os sentidos de atual, real, imaginário? Dimensionando bem, no sentido metafisico da pluralidade, talvez Pussy Jane não tenha apenas um problema; ela É um...
Pussy Jane e Claude Chabrol, tentam entender a lógica de se dar a rosca ao trabalho, tendo o trabalho de se dar a rosca à lógica. É, Pussy Jane, a lógica da rosca pode ser plausível, mas compreendê-la é como tentar decifrar um buraco negro.
O país anda mesmo devagar: multa gravíssima a 66 km/h? É só fingir que cometeu um grave erro (pagar por ele); o governo recebe como se em pleno e justo cumprimento da lei (por mais estúpida e extorsiva), e final feliz! Reclamar para quê, Pussy?? O negócio aqui é marcha ré: o Brasil já sentou no charuto. Democracia é passado, coisa da época da ditadura.
Pussy Jane está às voltas com seus eternos dilemas: autoestima, autopiedade, autocontrole, automóveis, altos e baixos... E outros traumas automáticos que talvez ela nem tenha; sejam apenas auto imposições de um seu lado menos legítimo, que teima em ver o mundo sob a ótica do convencional. Sem traumas, Pussy: o mundo de cabeça para baixo é muito mais interessante.
Tudo bem, Pussy Jane... Toda Foxy Lady já teve seus dias de Fuckse, Lady. Você não será nem a primeira , nem a última. O negócio é não deixar o problema subir à cabeça, sobretudo se ele vier vestido de cornos. Cuidado com o batente da porta!! Quer perder a cabeça??!
Pussy Jane está com problemas de justa posição: com razão, por princípios éticos e morais, não consegue encaixar um supositório em uma diva... Se realmente o meio é a mensagem, com alguns veículos e vias de passagem não se brinca, ainda que se trate de uma garota propaganda e um supositório seja infantil...
Traição não se tolera, sobretudo quando vem a galope, quatro patas e sob seu próprio teto. E Pussy Jane que julgava Pavlov um maquiavélico... Pussy Jane, Pussy Jane, hora de rever seus conceitos.
Pussy Jane, vem sendo um a típica representante do gênero feminino, ligeiramente iletrada em rodas, anda tendo problemas mecânicos. Cuidado ao pedir ajuda Pussy Jane, toda boa ação pode ter uma motivação contraria. Leis da física... Se você tivesse estudado mecânica, talvez compreendesse melhor...
Tudo bem que o Dia dos Namorados é uma dessas datas apelativas: publicidade, produtos e serviço para tudo. Mas submeter-se a um inovador curso de sedução em plataforma online com direito a certificado, Pussy Jane??? Se bom senso é pedir demais, talvez senso do ridículo já seja de grande ajuda...
Pussy Jane anda tendo problemas de relacionamento (como sempre e mais uma vez)... Talvez seja prudente optar por ajuda profissional: se a terapia não resolve, talvez as agências matrimoniais possam fazer sentido. Afinal, ”quem não tem cão, caça com gato”. E quem tem cão também tem os seus problemas...
Pussy Jane está em um estado de extrema ansiedade pois precisa impressionar um novo pretendente: Jorge Lucas. Calma lá, né, Pussy Jane... Pode poupar esforços no figurino, afinal você sabe que quem nasceu Jorge Lucas do Largo da Batata jamais terá pretensões de chegar a Hollywood.
Pussy Jane descobre que seu problema talvez não esteja, de fato, na cabeça... Realmente, o buraco parece ser mais embaixo. Será que o Dr. Orestes entende do assunto? Ou Pussy Jane vai precisar de outro especialista?
Não que Pussy Jane seja do tipo machista, reacionária ou nostálgica; mas confiar em secretária, sobretudo se for eletrônica, é algo que exige certo desprendimento paradigmático aquém de suas possibilidades...
Quem nunca teve complexo de traseira? Nada que uma boa grife não resolva... Mas muito cuidado Pussy Jane, para lidar com o temperamento de uma grande marca é impreterível entender psicologia do consumidor. Antes de trocar de carroceria é prudente, muito prudente, consultar o analista.
Como toda boa pseudofeminista, Pussy Jane anda com problemas de gênero. Dessa vez, musical. Não está sabendo discernir entre palhetas e baquetas e nem se posicionar diante das funkeiras e dançarinas de axé... Die, die, die, my darling...
Quem nunca teve um encontro frustrado: o telefone que nunca toca, o vinho que nunca desce, a ressaca que nunca sara, o estranho que nunca se esquece... Mais um naufrágio, Pussy Jane... E o que era feito para ser apenas uma noite, fica engasgado, ancorado para sempre...
Pussy Jane, talvez seu verdadeiro problema esteja no estilo de vida de extremo egoísmo. Viver em liberdade é discurso de utópicos psicóticos. Que tal... filhos? Não há maior liberdade do que poder escolher entre as melhores marcas de fralda do mercado...
E Pussy Jane, finalmente, contrariando todos os prognósticos de sua pretensa sã consciência, cansada de naufrágios após naufrágios, resolve embarcar na onda de um analista... Será que funciona?
Toda Páscoa, a mesma história: Pussy Jane tentando driblar infernais e tentadoras calorias, recorrendo a alguma gelatina diet disfarçada de abacaxi, ou a um doce de chuchu imitando marrom glacê; mas dessa vez, inesperadamente, um ovo himself bateu a sua porta. O nome dele é Dick Jones...
Pussy Jane encontra mais um motivo para retornar ao analista: sua autoestima tem sido perseguida por problemas de “anos atrás”. É Pussy Jane, tem coisas que não se consegue enxergar sozinha... Você pode até tentar um espelho, mas melhor mesmo apostar em uma segunda opinião...
Pussy Jane anda lendo Marx na tentativa de recuperar sua mais-valia, engolida pela última Páscoa e pelo ovo ordinário que ganhou do cara comprometido. Vá com calma, Pussy Jane: Karl Marx, definitivamente, não é autoajuda...
Enquanto boa (?) publicitária, Pussy Jane jamais deveria confiar nos serviços de consultoria e Marketing que anunciam em sites de compra coletiva... Afinal, Pussy Jane, como um legítimo “abacaxi” você deveria saber que alguns problemas de posicionamento não se resolvem tão facilmente...
Após muitas desilusões, tempo perdido, noites insones, análise prótese de silicone, pai de santo, dieta e Santo Antônio. Pussy Jane finalmente está em um relacionamento sério: adotou um cachorrinho, Luck Igor Marx Louis. Quanto tempo será que ele aguenta?
Pussy Jane discute com Orestes, seu ex e sempre analista, um grande conflito existencial: ser ou não ser. A dor na consciência, por sobreviver à sociedade de consumo tendo, com Adorno, a consciência. Intelectual hein, Pussy Jane?
Pussy Jane está tendo problemas de ordem conjugal com sua mãe. Ou talvez por intermédio dela; sobre um aspecto mais analítico, por culpa da mãe... Não, Pussy Jane ainda não tem marido... Será que é pelo fato de ter mãe?